A estradinha estreita que corta Nazaré
É longa ao viajante que a percorre a pé,
Mas quem arfante trilhar esse caminho inteiro,
Há de passar à porta de um Mestre Carpinteiro.
É longa ao viajante que a percorre a pé,
Mas quem arfante trilhar esse caminho inteiro,
Há de passar à porta de um Mestre Carpinteiro.
E nessa estrada de terra, levantando tanto pó
Anda o povo o dia inteiro atarefado que só.
E todo dia há quem bata à porta do Carpinteiro
Levando algo quebrado que há de mister consertar.
Anda o povo o dia inteiro atarefado que só.
E todo dia há quem bata à porta do Carpinteiro
Levando algo quebrado que há de mister consertar.
Leva a menina a boneca,
O lavrador, o arado;
A mulher leva a cadeira...
E tudo isso em que estado!
O lavrador, o arado;
A mulher leva a cadeira...
E tudo isso em que estado!
E cada um a seu tempo
Recebe o que encomendou,
A ferramenta, o brinquedo, o móvel que se quebrou,
Pronto de novo, perfeito e consertado a contento.
Recebe o que encomendou,
A ferramenta, o brinquedo, o móvel que se quebrou,
Pronto de novo, perfeito e consertado a contento.
Sai um ano, entra outro, numa longa sucessão,
E o povo esperançoso, a passo cansado e lento,
Leva a carga estrada acima numa longa procissão
E cada qual faz ouvir o mesmo pedido e lamento:
E o povo esperançoso, a passo cansado e lento,
Leva a carga estrada acima numa longa procissão
E cada qual faz ouvir o mesmo pedido e lamento:
“Ó meu Senhor Carpinteiro!
Tende piedade de nós!
Sara o coração cansado,
Emenda esta vida desfeita deposta diante de Vós!”
Tende piedade de nós!
Sara o coração cansado,
Emenda esta vida desfeita deposta diante de Vós!”
E com mão terna e segura
O
O
A estradinha estreita que corta Nazaré
É longa ao viajante que a percorre a pé,
Mas quem arfante trilhar esse caminho inteiro,
Há de passar à porta de um Mestre Carpinteiro.
É longa ao viajante que a percorre a pé,
Mas quem arfante trilhar esse caminho inteiro,
Há de passar à porta de um Mestre Carpinteiro.
E nessa estrada de terra, levantando tanto pó
Anda o povo o dia inteiro atarefado que só.
E todo dia há quem bata à porta do Carpinteiro
Levando algo quebrado que há de mister consertar.
Anda o povo o dia inteiro atarefado que só.
E todo dia há quem bata à porta do Carpinteiro
Levando algo quebrado que há de mister consertar.
Leva a menina a boneca,
O lavrador, o arado;
A mulher leva a cadeira...
E tudo isso em que estado!
O lavrador, o arado;
A mulher leva a cadeira...
E tudo isso em que estado!
E cada um a seu tempo
Recebe o que encomendou,
A ferramenta, o brinquedo, o móvel que se quebrou,
Pronto de novo, perfeito e consertado a contento.
Recebe o que encomendou,
A ferramenta, o brinquedo, o móvel que se quebrou,
Pronto de novo, perfeito e consertado a contento.
Sai um ano, entra outro, numa longa sucessão,
E o povo esperançoso, a passo cansado e lento,
Leva a carga estrada acima numa longa procissão
E cada qual faz ouvir o mesmo pedido e lamento:
E o povo esperançoso, a passo cansado e lento,
Leva a carga estrada acima numa longa procissão
E cada qual faz ouvir o mesmo pedido e lamento:
“Ó meu Senhor Carpinteiro!
Tende piedade de nós!
Sara o coração cansado,
Emenda esta vida desfeita deposta diante de Vós!”
Tende piedade de nós!
Sara o coração cansado,
Emenda esta vida desfeita deposta diante de Vós!”
E com mão terna e segura
O Excelente Carpinteiro
Sua vida verte na nossa,
Agora nova, perfeita, transformada por inteiro.
O Excelente Carpinteiro
Sua vida verte na nossa,
Agora nova, perfeita, transformada por inteiro.
“Deponho ante Vós, em pedaços, as vaidades do coração.
Tomai-as, a fé, as quimeras, o desejo e a ambição
Destrói todas por inteiro e dessa pobre ruína,
Ó meu Senhor Carpinteiro, criai a obra Divina.”19 Excelente Carpinteiro
Sua vida verte na nossa,
Agora nova, perfeita, transformada por inteiro.
Tomai-as, a fé, as quimeras, o desejo e a ambição
Destrói todas por inteiro e dessa pobre ruína,
Ó meu Senhor Carpinteiro, criai a obra Divina.”19 Excelente Carpinteiro
Sua vida verte na nossa,
Agora nova, perfeita, transformada por inteiro.
“Deponho ante Vós, em pedaços, as vaidades do coração.
Tomai-as, a fé, as quimeras, o desejo e a ambição
Destrói todas por inteiro e dessa pobre ruína,
Ó meu Senhor Carpinteiro, criai a obra Divina.”19
Tomai-as, a fé, as quimeras, o desejo e a ambição
Destrói todas por inteiro e dessa pobre ruína,
Ó meu Senhor Carpinteiro, criai a obra Divina.”19
19. George Blair, “The Carpenter of Nazareth”, em Obert C. Tanner, Christ’s Ideals for Living, Salt Lake City: Manual da Escola Dominical, 1955, p. 22 [Tradução livre].
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